quinta-feira, 29 de maio de 2014

PARA REFLETIRRRRR.........




PARA REFLETIR


O garoto chega em casa pisando forte e diz ao pai:

- Estou com muita raiva do Lucas, papai! Ele me envergonhou na escola e agora eu desejo tudo de ruim pra ele!

O pai então o leva até o quintal, com um saco de carvão e diz:

- Filho, quero que jogue os pedaços de carvão naquela camisa branca que está pendurada no varal, como se ela fosse o Lucas.

O filho sem entender, mas empolgado com a brincadeira, faz o que o pai pediu. Ao final, o garoto diz estar feliz por ter sujado uma parte da camisa, como se fosse o coleguinha.

O pai então o leva diante do espelho e para a surpresa do garoto, a aparência dele era tão preta, que mal conseguia enxergar os próprios olhos. O pai então concluiu:

- Veja meu filho, o mal que desejamos aos outros é como esse carvão. Ele pôde até sujar um pouco da camisa, mas na verdade o maior prejudicado foi quem o jogou.


Não vale a pena alimentar o ódio, ele penetra como uma doença no coração do homem. Corrói, destrói e o deixa em ruínas.




sexta-feira, 2 de maio de 2014

AS 10 PRAGAS


                                           
 AS 10 PRAGAS



                                                               


1 - Águas em Sangue 
Os egípcios tributavam honras divinas ao rio Nilo, e reverenciavam-no como o primeiro dos seus deuses. Diziam que ele era o rival do céu, visto como regava a terra sem o auxílio de nuvens e de chuva. O fato de se tornar em sangue a água do sagrado rio, durante sete dias, era uma calamidade, que foi causa de consternação e terror. (Ex 7.14...) 



                                                               

2 - A praga das rãs

Na praga das rãs foi o próprio rio sagrado um ativo instrumento de castigo, juntamente com outros dos seus deuses. A rã era um animal consagrado ao Sol, sendo considerada um emblema de divina inspiração nas suas intumescências. O repentino desaparecimento da praga foi uma prova tão forte do poder de Deus, como o seu aparecimento. (Ex 8.1...)




                                                               



3- Piolhos

A praga dos piolhos foi particularmente uma coisa horrorosa para o povo egípcio, tão escrupulosamente asseado e limpo. Dum modo especial os sacerdotes rapavam o pelo de todo o corpo de três em três dias, a fim de que nenhum parasitos pudessem achar-se neles, enquanto serviam os seus deuses. Esta praga abalou os próprios magos, pois que, em conseqüência da pequenez desses insetos, eles não podiam produzi-los pela ligeireza de mãos, sendo obrigados a confessar que estava ali o "dedo de Deus" (Ex 8.19).




                                                                 


4 - Moscas

As três primeiras pragas sofrem-nas os egípcios juntamente com os israelitas, mas por ocasião da separou Deus o povo que tinha escolhido (Ex 8.20-23). Este milagre seria, em parte, contra os sagrados escaravelhos, adorados no Egito.
                                                                 


                                                                  

5 - Peste no gado

A quinta praga se declarou no dia seguinte, em conformidade com a determinação divina (Ex 9.1). Outra vez é feita uma distinção entre os egípcios e os seus cativos. O gado dos primeiros é inteiramente destruído, escapando à mortandade o dos israelitas. Este milagre foi diretamente operado pela mão de Deus, sem a intervenção de Arão, embora Moisés fosse mandado a Faraó com o usual aviso.




                                                                    


6 - Úlceras e tumores
(Ex 9.8) A sexta praga mostra que, da parte de Deus, tinha aumentado a severidade contra um monarca obstinado, de coração pérfido. E aparecia agora também Moisés como executor das ordens divinas; com efeito, tendo ele arremessado no ar, na presença de Faraó, uma mão cheia de cinzas, caiu uma praga de úlceras sobre o povo. Foi um ato significativo. A dispersão de cinzas devia recorda aos egípcios o que eles costumavam fazer no sacrifício de vítimas humanas, concorrendo o ar, que era também uma divindade egípcia, para disseminar a doença. 





                                                                    


7 - A Saraiva

(Ex 9.22) Houve, com certeza. algum intervalo entre esta e a do nº 6, porque os egípcios tiveram tempo de ir buscar mais gado à terra de Gósen, onde estavam os israelitas. É também evidente que os egípcios tinham por esta ocasião um salutar temor de Deus de Israel, e a tempo precaveram-se contra a terrível praga dos trovões e da saraiva. (Ex 9.20).



                                                                    


8 - Os gafanhotos
Esta praga atacou o reino vegetal. Foi um castigo mais terrível que os outros, porque a alimentação do povo constava quase inteiramente de vegetais. Nesta ocasião os conselheiros de Faraó pediram com instância ao rei que se conformasse com o desejo dos mensageiros de Deus, fazendo-lhes ver que o país já tinha sofrido demasiadamente (Ex 10.7). Faraó cedeu até certo ponto, permitindo que somente saíssem do Egito os homens; mas mesmo isto foi feito com tão má vontade que mandou sair da sua presença a Moisés e Arão (Ex 10.7-11). Foi então que uma vez mais estendeu Moisés o seu braço à ordem de Deus, cobrindo-se a terra de gafanhotos, destruidores de toda a vegetação que tinha escapado da praga da saraiva. Outra vez prometeu o monarca que deixaria sair os israelitas, mas sendo a praga removida, não cumpriu a sua palavra.




                                                                   


9 - Três dias de escuridão

A praga das trevas mostraria a falta de poder do deus do sol, ao qual os egípcios prestavam culto. Caiu intempestivamente a nova praga sobre os egípcios, havendo uma horrorosa escuridão sobre a terra durante 3 dias (Ex 10.21). Mas, os israelitas tinham luz nas suas habitações. Faraó já consentia que todo o povo deixasse o Egito, devendo contudo, ficar o gado. Moisés, porém rejeitou tal solução. Sendo dessa forma a cegueira do rei, anunciou a última e a mais terrível praga que seria a destruição dos primogênitos do Egito (Ex 10.24-11.8). Afastou-se Moisés irritado da presença de Faraó cujo coração estava ainda endurecido (Ex 11.9,10).

                                    





                               

10 - A morte dos primogênitos

Foi esta a última e decisiva praga (Ex 11.1). E foi, também, a mais claramente infligida pela direta ação de Deus, não só porque não teve relação alguma com qualquer fenômeno natural, mas também porque ocorreu sem a intervenção de qualquer agência conhecida. Mesmo as famílias, onde não havia crianças, foram afligidas com a morte dos primogênitos dos animais. Os israelitas foram protegidos, ficando livres da ação do anjo exterminador, pela obediência às especiais disposições divinas



A ALEGORIA DAS FERRAMENTAS



A ALEGORIA DAS FERRAMENTAS 





Há muito tempo atrás, em uma Carpintaria, quando todo o trabalho havia acabado, as ferramentas começaram a conversar entre si. Elas discutiam para saber qual delas era a mais importante para o carpinteiro.

O Sr Martelo começou: Certamente que sou Eu o mais importante para o carpinteiro! Sem mim os móveis não ficarão de pé! Pois eu tenho que martelar os pregos!
SENHOR MARTELO




O Sr Serrote logo quis dar a sua opinião: Você Sr Martelo? Você não pode ser! Seu barulho é horrível! É ensurdecedor ficar ouvindo toc, toc, toc...
O mais importante sou Eu! O Serrote! Sem mim, como o carpinteiro serra a madeira?
Eu sou o melhor!
  


SENHOR SERROTE

- Não, não, não! Falou a dona Lixa: Eu sim sou a melhor! Se não fosse Eu os móveis não seriam tão lisinhos e perfeitos! Eu sou a mais importante!




SENHORA LIXA


Haaa, até parece! Falou o Sr. Prego: Se não fosse eu nada adiantaria, pois sou eu quem une as coisas. Eu deixo tudo juntinho. Até o Sr Martelo precisa de mim. Bom e eu dele.


SENHOR PREGO



- Nada disso, disse a dona Chave de Fenda: Se não fosse Eu, como o carpinteiro iria apertar os parafusos? Eu sim sou a melhor!


SENHORA CHAVE DE FENDA




- Ah! Não! Que absurdo! Disse o Sr Esquadro: Eu sou o mais importante! Sem mim os móveis ficariam tortos! O carpinteiro nem saberia a medida. Eu sou o mais importante!



SENHOR ESQUADRO




As ferramentas ficaram discutindo até o dia amanhecer...





JESUS O CARPINTEIRO

O carpinteiro chegou para trabalhar, colocou sobre a mesa a planta de um móvel e começou a trabalhar! Ele usou todas as ferramentas. Usou o Serrote, o Martelo, o Esquadro, a Lixa, a Plaina, os Pregos, a Chave de fenda, a Cola e o Verniz para deixar o móvel brilhando...
Enfim ele acabou. Chegou o fim do dia o carpinteiro estava cansado, mas feliz com o que tinha feito! Seu trabalho com as ferramentas tinha ficado ótimo!
O carpinteiro foi para casa. Enfim, as ferramentas voltaram a conversar. Só que agora elas ficaram admirando o que tinham feito todas juntas e o carpinteiro. Sabe o que elas fizeram? Um púlpito de uma igreja! E tinha ficado lindo! Elas chegaram a uma conclusão: Todas eram importantes! Aos olhos do carpinteiro. Ele usou todas! Sem exceção de nenhuma! E o móvel tinha ficado lindo!Elas descobriram que quando todas trabalham juntas tudo anda melhor!



(Moral da história)


O carpinteiro representa JESUS ou o Pastor de sua igreja, dependendo como você vai usar essa história.


As ferramentas representam os membros, ou crianças. Cada um de nós tem um valor importante no reino e na obra de DEUS. É Ele quem nós usa e capacita para fazermos a sua obra. Cabe a nós como ferramentas nos deixar ser usados.


OBS: (Você professor pode colocar a moral que você achar que se encaixa melhor para sua turma)